Isso é um blog. Foi criado para que eu possa expor e vender minhas roupas. Aparentemente simples, mas trabalhoso, minha gente, muito trabalhoso. Eu diria que funciona mais ou menos assim: enquanto eu brigo com as máquinas de costura, linhas e agulhas, vocês só precisam elogiar e comprar! hehe
O pagamento pode ser feito por depósito bancário ou transferência. As negociações podem ser feitas via e-mail, MSN ou telefone, como preferirem.
Agora se você quer saber quem sou eu, senta que lá vem história.
Milena Saito sou eu, habitante da cidade quente, quente, quente... ferveu de Presidente Prudente. Designer de moda por formação, mas na vida tô mais no grupo dos "dreamers" do John Lennon (não riam).
Logo que me formei não procurei um emprego nem pós nem nada. Foi um luxo, eu sei. E foi um amor e uma compreensão incondicionais de meus pais. Mais isso que luxo. Simplesmente porque minha vida, em outubro de meu último ano de faculdade, virou um caos. Consegui me formar, mas aí a ficha caiu e eu me dei conta de que havia perdido o Gio, 5kg, minha rotina em Londrina e mim. Me perdi de mim. Voltei pra Prudente, pra debaixo das asas da galinha-mãe, mais por necessidade que por vontade. E foi aí que tudo começou...
São Paulo - capital não rola, confecções da região não rola... pensei: eu é que vou ter que rolar com essa tal moda que fiz então! E é isso o que eu tô tentando... Tentando fazer rolar, por todas as necessidades e por todas as vontades.
Já ouvi muito dizer que cada pessoa tem uma forma de extravasar. E não adianta ficar me olhando com cara de ponto de interrogação, porque é isso mesmo. O dentro, às vezes, fica tão grande que a gente precisa pôr pra fora de alguma maneira. Alguns cantam, outros escrevem, praticam esportes e por aí vai. Aqui, eu crio-crocheto-costuro. E se me disserem que misturar passatempo com trabalho, de tal modo que a gente nem sabe mais quem é quem, for luxo pra poucos, então eu lhes digo: o luxo é essencial para manter a sanidade mental e espiritual. O mundo anda louco demais, companheiros. De repente, isso aqui pode ser uma forma capitalista de ser menos capitalista, sacam?
Eu gostaria MUITO de trabalhar com uma linha 100% sustentável. Se eu pudesse, eu mesma teria uma plantação de algodão (haha!), um galpão para tingimentos naturais e etc. Mas no meio de tantos pensamentos com os meus botões, percebi o quanto é difícil ser sustentável. Mas, aqui, prometo! a gente vai tentando aqui e acolá algumas práticas pra ajudar essa natureza toda que nos foi dada e o Homem insiste em cobrar sobre ela.
Portanto, aqui, prefere-se o SLOW FASHION. Menos sobras possível, maior reaproveitamento possível, todo cuidado na escolha das matérias-prima possível, e nada de coleções obrigatórias a cada temporadas, porque acho muito digno quem REDUZ, REUTILIZA, RECICLA e RESPEITA.
O pagamento pode ser feito por depósito bancário ou transferência. As negociações podem ser feitas via e-mail, MSN ou telefone, como preferirem.
Agora se você quer saber quem sou eu, senta que lá vem história.
Milena Saito sou eu, habitante da cidade
Logo que me formei não procurei um emprego nem pós nem nada. Foi um luxo, eu sei. E foi um amor e uma compreensão incondicionais de meus pais. Mais isso que luxo. Simplesmente porque minha vida, em outubro de meu último ano de faculdade, virou um caos. Consegui me formar, mas aí a ficha caiu e eu me dei conta de que havia perdido o Gio, 5kg, minha rotina em Londrina e mim. Me perdi de mim. Voltei pra Prudente, pra debaixo das asas da galinha-mãe, mais por necessidade que por vontade. E foi aí que tudo começou...
São Paulo - capital não rola, confecções da região não rola... pensei: eu é que vou ter que rolar com essa tal moda que fiz então! E é isso o que eu tô tentando... Tentando fazer rolar, por todas as necessidades e por todas as vontades.
Já ouvi muito dizer que cada pessoa tem uma forma de extravasar. E não adianta ficar me olhando com cara de ponto de interrogação, porque é isso mesmo. O dentro, às vezes, fica tão grande que a gente precisa pôr pra fora de alguma maneira. Alguns cantam, outros escrevem, praticam esportes e por aí vai. Aqui, eu crio-crocheto-costuro. E se me disserem que misturar passatempo com trabalho, de tal modo que a gente nem sabe mais quem é quem, for luxo pra poucos, então eu lhes digo: o luxo é essencial para manter a sanidade mental e espiritual. O mundo anda louco demais, companheiros. De repente, isso aqui pode ser uma forma capitalista de ser menos capitalista, sacam?
Eu gostaria MUITO de trabalhar com uma linha 100% sustentável. Se eu pudesse, eu mesma teria uma plantação de algodão (haha!), um galpão para tingimentos naturais e etc. Mas no meio de tantos pensamentos com os meus botões, percebi o quanto é difícil ser sustentável. Mas, aqui, prometo! a gente vai tentando aqui e acolá algumas práticas pra ajudar essa natureza toda que nos foi dada e o Homem insiste em cobrar sobre ela.
Portanto, aqui, prefere-se o SLOW FASHION. Menos sobras possível, maior reaproveitamento possível, todo cuidado na escolha das matérias-prima possível, e nada de coleções obrigatórias a cada temporadas, porque acho muito digno quem REDUZ, REUTILIZA, RECICLA e RESPEITA.
